terça-feira, 28 de maio de 2013

Um pouco dos nossos conhecimentos !!


 A MOBILIZAÇÃO DOS SABERES DOCENTES

“Como Nóvoa (1995) e outros autores já afirmaram, é importante dar voz aos professores, trazer à tona o saber que eles possuem e colocá-lo em pauta a partir de determinadas temáticas sobre a escola, o fazer pedagógico e o mundo (por meio dos documentos oficiais, propostas curriculares, pesquisas científicas, etc) para serem conhecidos pelos professores. Ou melhor, colocar em cena saberes diversos para que eles sejam confrontados, estudados, analisados e aprendidos”. 

 . Currículo no ciclo de alfabetização: Princípios Gerais

O processo de Alfabetização de crianças e adultos no Brasil refere-se à diversas práticas de ensino da leitura e da escrita bem como as práticas desenvolvidas em diferentes espaço: na família, no trabalho, na escola. Um currículo multicultural implica em propostas curriculares inclusivas que compreendem as diferenças e valorizam os alunos em suas especificidades, seja cultural, linguística, étnica ou de gênero o que implica o acesso à alfabetização a um maior número de crianças, além de respeitar seus direitos de aprendizagem.
 Planejando na perspectiva da interdisciplinaridade
 
Conhecimento de forma articulada: A exemplo de Paulo Freire, que tomou como pressuposto a articulação entre diversos campos do conhecimento a partir do trabalho com palavras geradoras, podemos planejar um trabalho de leitura e de escrita que remetem aos sentidos que são compartilhados pelos alunos, permitindo que a alfabetização seja algo mais concreto para os sujeitos.

 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Receita de Alfabetização!!! Alfabetização sem receita!!!

Receita de alfabetização

Pegue uma criança de 6 anos e lave-a bem. Enxágüe-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula. Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão. Na 9ª semana ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos.
Abra a boca da criança e faça com que engula as vogais. Quando tiver digerido as vogais, mande-a mastigar, uma a uma, as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes, como na alimentação macrobiótica. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia.
Em seguida, faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.
Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas. Se isso acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente e despache-a para a série seguinte.
Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita tantas vezes forem necessárias. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: aluno renitente.

Alfabetização sem receita

Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, livros, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, vários tipos de materiais que estiverem ao seu alcance.
Converse com a turma, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas frases que foram ditas e leia-as em voz alta. Peça às crianças que olhem os escritos que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro e leia-as para a turma.
Deixe as crianças cortarem letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois, para não criar problema na escola.
Todos os dias leia em voz alta alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhações. Mostre alguns tipos de coisas escritas que elas talvez não conheçam: um catálogo telefônico, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha.
Desafie as crianças a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando elas estiverem escrevendo, deixe-as perguntar ou pedir ajuda ao colega. Não se apavore se uma criança estiver comendo letra: até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a diretora se ela estiver alarmada.
Invente sua própria cartilha. Use sua capacidade de observação para verificar o que funciona, qual o modo de ensinar que dá certo na sua turma. Leia e estude você também.
Marlene Carvalho

Foi muito Bom !! Primeiro passo!

Aos 27 dias do mês de março aconteceu o início do curso do PNAIC – Programa Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa com a aula inaugural. Demos início as 18 horas no Auditório da Secretaria Municipal de Educação com a presença do Prefeito Municipal de Pancas Agmair – Guima, o vice prefeito Marcos Mataveli, diretores de escola como Kelssianny e Kátia, Pedagogos Carina, Ruth Leia, Vanilda e suportes pedagógicos Brígida, Penha e Gláurea. Iniciamos o nosso primeiro encontro com uma apresentação cultural feita pelos alunos da EMEF “Oraide Gomes de Miranda” acompanhados pela professora Henrica responsável por projetos de leitura na escola. Ao contar a história dos três porquinhos os alunos apresentaram uma história extra sobre páscoa. Ao terminar a apresentação, as autoridades foram convidadas a estarem compondo a mesa assim como as Orientadoras de Estudo e a diretora Kátia representando os diretores presentes. Dando sequência a palavra foi dada ao secretário em seguida ao vice- prefeito e ao prefeito que falou a respeito da importância desse programa em nosso município. Em seguida o Secretário de educação convidou a todos a desfazer a mesa e continuar presente assistindo a próxima fala que foi da Coordenadora Municipal do Programa Gina que apresentou o embasamento e referenciais sobre o Pnaic e suas importâncias. Após deixar bem claro do compromisso assinado por todos ela convidou a todos a estarem participando de uma confraternização.

No segundo momento retornamos para o auditório dando seguimento a aula , nesse momento as autoridades já não estavam mais presentes, somente os cursistas. A Orientadora Micheline deu início falando sobre responsabilidade social. Em seguida a Orientadora Danilla passou aos cursistas as atribuições dos orientadores. Dando continuidade a Orientadora Elenilce falou sobre as atribuições do dos professores cursistas deixando claro que cada um tem sua responsabilidade e como um termo de compromisso foi  assinado por todos essas responsabilidades devem ser respeitadas. Dando sequencia a nossa aula a Orientadora Micheline falou sobre as metodologias existentes no PNAIC que serão aplicadas em sala de aula e nos cursos e para fechar ela fez uma leitura deleite com a história “A Hora da Saudade”. Após a leitura deleite foram dados os avisos marcando o próximo encontro para às 18 horas na EPMEF “Henoc Pereira” na quinta – feira dia 04/04/2013.

Aprendizagem total!!!

Quem nasce em Pancas é? Panquense. E quem nasce numa cidade em que a lei declarou "Cidade Poesia"? Aí as respostas poderão variar. Eu insinuaria pelo menos três: FELIZ, CIDADÃO E, TALVEZ, POETA.
( Prof. Ronis Vila Verde)