“As brincadeiras de alguma maneira marcam a vida de crianças por todo o mundo. O brincar se materializa num conjunto de ações sócio-culturalmente criadas, que, muitas vezes, nos remete ao passado, mas ao mesmo tempo são (re)criadas refletindo o presente das crianças em cada espaço-tempo em que vivem.”
PNAIC
terça-feira, 9 de julho de 2013
BRINCANDO E APRENDENDO: ALTERNATIVAS DIDÁTICAS PARA AS CRIANÇAS DO CAMPO
“As brincadeiras de alguma maneira marcam a vida de crianças por todo o mundo. O brincar se materializa num conjunto de ações sócio-culturalmente criadas, que, muitas vezes, nos remete ao passado, mas ao mesmo tempo são (re)criadas refletindo o presente das crianças em cada espaço-tempo em que vivem.”
BRINCANDO NA ESCOLA: O LÚDICO NAS ESCOLAS DO CAMPO
No dia 04/07/2013 fizemos o estudo do módulo do PNAIC onde falamos sobre a importância de se trabalhar o lúdico em nossas escolas. As cursistas se interagiram através da leitura de advinhas. O trabalho foi muito interessante . Contamos com a participação da professora Ana que nos ensinou uma música com gestos.
Contamos com nossas queridas cursistas no nosso próximo encontro dia 11/07/2013.
Contamos com nossas queridas cursistas no nosso próximo encontro dia 11/07/2013.
domingo, 9 de junho de 2013
Frases destaque !!!! Meus cursistas são demais!!! Amo vocês !!!
" O campo em movimento é a escola na comunidade preparando o aluno para ficar no campo fazendo a diferença. " ( Ilza Baptista)
"Compromisso é a base de um bom trabalho." ( Maria Aparecida Mendes)
"O curso PNAIC proporciona diversos métodos de aprendizagem, troca de idéias entre professores , onde levamos para a sala de aula novas idéias, novos métodos de ensino. " ( Symone Soave)
"Em minha comunidade reina o trabalho e a educação para todos e como todos e todas lutam por um só propósito para que as gerações futuras tinham uma educação de qualidade, e para todos os efeitos cuidar do seu cantinho." (Gabriela Vargas)
"Acredito realmente ser uma pessoa abençoada por Deus. Sabe porquê? Eu trabalho nas "estrelas". Estrelas é o nome da minha comunidade escolar " Córrego das Estrelas". E é verdade lá só tem estrelas. " ( Maria Geralda)
" É preciso estar sempre renovando, buscando melhorias na prática pedagógica e cooperar para que realmente aconteça uma alfabetização de qualidade na idade certa." ( Antônia Cabral)
ESSAS FORAM ALGUMAS FRASES QUE ME CHAMARAM ATENÇÃO NOS RELATÓRIOS E ATIVIDADES APRESENTADAS POR MEUS CURSISTAS DO PNAIC. TODOS VOCÊS ESTÃO DE PARABÉNS PELA DEDICAÇÃO E COMPROMISSO !!! NOS PRÓXIMOS RELATÓRIOS NOVAS FRASES SERÃO POSTADAS COM DIVERSAS COLOCAÇÕES DIGNAS DE RECONHECIMENTO.
ORIENTADORA: Danilla Aparecida Madeira Barbosa
"Compromisso é a base de um bom trabalho." ( Maria Aparecida Mendes)
"O curso PNAIC proporciona diversos métodos de aprendizagem, troca de idéias entre professores , onde levamos para a sala de aula novas idéias, novos métodos de ensino. " ( Symone Soave)
"Em minha comunidade reina o trabalho e a educação para todos e como todos e todas lutam por um só propósito para que as gerações futuras tinham uma educação de qualidade, e para todos os efeitos cuidar do seu cantinho." (Gabriela Vargas)
"Acredito realmente ser uma pessoa abençoada por Deus. Sabe porquê? Eu trabalho nas "estrelas". Estrelas é o nome da minha comunidade escolar " Córrego das Estrelas". E é verdade lá só tem estrelas. " ( Maria Geralda)
" É preciso estar sempre renovando, buscando melhorias na prática pedagógica e cooperar para que realmente aconteça uma alfabetização de qualidade na idade certa." ( Antônia Cabral)
ESSAS FORAM ALGUMAS FRASES QUE ME CHAMARAM ATENÇÃO NOS RELATÓRIOS E ATIVIDADES APRESENTADAS POR MEUS CURSISTAS DO PNAIC. TODOS VOCÊS ESTÃO DE PARABÉNS PELA DEDICAÇÃO E COMPROMISSO !!! NOS PRÓXIMOS RELATÓRIOS NOVAS FRASES SERÃO POSTADAS COM DIVERSAS COLOCAÇÕES DIGNAS DE RECONHECIMENTO.
ORIENTADORA: Danilla Aparecida Madeira Barbosa
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Um pouco dos nossos conhecimentos !!
A MOBILIZAÇÃO DOS SABERES DOCENTES
•“Como Nóvoa (1995) e outros autores já afirmaram, é importante dar voz aos professores, trazer à tona o saber que eles possuem e colocá-lo em pauta a partir de determinadas temáticas sobre a escola, o fazer pedagógico e o mundo (por meio dos documentos oficiais, propostas curriculares, pesquisas científicas, etc) para serem conhecidos pelos professores. Ou melhor, colocar em cena saberes diversos para que eles sejam confrontados, estudados, analisados e aprendidos”.
. Currículo no ciclo de alfabetização: Princípios Gerais
•“Como Nóvoa (1995) e outros autores já afirmaram, é importante dar voz aos professores, trazer à tona o saber que eles possuem e colocá-lo em pauta a partir de determinadas temáticas sobre a escola, o fazer pedagógico e o mundo (por meio dos documentos oficiais, propostas curriculares, pesquisas científicas, etc) para serem conhecidos pelos professores. Ou melhor, colocar em cena saberes diversos para que eles sejam confrontados, estudados, analisados e aprendidos”.
. Currículo no ciclo de alfabetização: Princípios Gerais
•O processo de
Alfabetização de crianças e adultos no Brasil refere-se à diversas práticas de
ensino da leitura e da escrita bem como as práticas desenvolvidas em diferentes
espaço: na família, no trabalho, na escola. Um currículo multicultural implica
em propostas curriculares inclusivas que compreendem as diferenças e valorizam
os alunos em suas especificidades, seja cultural, linguística, étnica ou de
gênero o que implica o acesso à alfabetização a um maior número de crianças,
além de respeitar seus direitos de aprendizagem.
Planejando
na perspectiva da interdisciplinaridade
•Conhecimento de forma
articulada: A exemplo de Paulo Freire, que tomou como pressuposto a articulação
entre diversos campos do conhecimento a partir do trabalho com palavras
geradoras, podemos planejar um trabalho de leitura e de escrita que remetem aos
sentidos que são compartilhados pelos alunos, permitindo que a alfabetização
seja algo mais concreto para os sujeitos.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Receita de Alfabetização!!! Alfabetização sem receita!!!
Receita de alfabetização
Pegue uma criança de 6 anos e lave-a bem. Enxágüe-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula. Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão. Na 9ª semana ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos.
Abra a boca da criança e faça com que engula as vogais. Quando tiver digerido as vogais, mande-a mastigar, uma a uma, as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes, como na alimentação macrobiótica. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia.
Em seguida, faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.
Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas. Se isso acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente e despache-a para a série seguinte.
Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita tantas vezes forem necessárias. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: aluno renitente.
Alfabetização sem receita
Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, livros, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, vários tipos de materiais que estiverem ao seu alcance.
Converse com a turma, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas frases que foram ditas e leia-as em voz alta. Peça às crianças que olhem os escritos que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro e leia-as para a turma.
Deixe as crianças cortarem letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois, para não criar problema na escola.
Todos os dias leia em voz alta alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhações. Mostre alguns tipos de coisas escritas que elas talvez não conheçam: um catálogo telefônico, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha.
Desafie as crianças a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando elas estiverem escrevendo, deixe-as perguntar ou pedir ajuda ao colega. Não se apavore se uma criança estiver comendo letra: até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a diretora se ela estiver alarmada.
Invente sua própria cartilha. Use sua capacidade de observação para verificar o que funciona, qual o modo de ensinar que dá certo na sua turma. Leia e estude você também.
Marlene Carvalho
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